São 5h44 e estou pelo celular... Qualquer erro eu corrijo quando acordar, okay?
Ocorre um ciclone extratropical na minha mente cada vez que penso sobre meu futuro (nisso de faculdade, trabalho e moradia, mesmo).
Segundo ano do ensino médio. Báh. Bate um desespero ver os meses passando e o terceirão chegando, principalmente quando se sabe que é preciso estudar pro vestibular, "só" falta saber o que cursar. SOS
Já pensei em muitas coisas (isso inclui engenharia robótica e, por influência da minha mãe, ambiental; além de ciência da computação, jornalismo, letras, direito, história, arquitetura, publicidade e propaganda, música, artes cênicas, cinema, medicina (pra psiquiatria), psicologia, veterinarAcho que já chega, né?
Porém, de todos esses, o que mais está prendendo a minha atenção atualmente é o cinema. Mas a realidade indica suas incertezas desde o [clichê] não sei se é isso que desejo pra minha vida [/cichê] até o apoio familiar (afinal, esperam uma engenheira futuramente rika).
Contudo o problema real é a minha talvez falta de emocional pra isso, descoberta assistindo "O Fantasma da ópera". Pra vocês terem noção, eu não consigo escrever a resenha que eu tanto queria por causa da tristeza de lembrar das cenas. Isso me lembra quando eu era criança e desisti de ser veterinária devido me sentir péssima junto a animais feridos. É como se agora eu estivesse desistindo do cinema por um personagem. Pode isso, produção?
Atualização: senti falta de alguma imagem e procurei algo que animasse um pouco.
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